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Justiça nomeia perito para avaliar acusação de roubo de Anitta por empresários



O embate entre a funkeira Anitta e a K2L Empreendimentos Artísticos continua. Em decisão expedida nesta segunda-feira pela 7ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, a juíza Cintia Souto Machado de Andrade nomeou o perito José Alberto P. Parreira para avaliar documentos que, segundo Anitta, atestam que a K2L, empresa que gerenciou sua carreira nos últimos dois anos, desviou cerca de 2,5 milhões de reais.

 No processo contra a empresa, Anitta pede a expedição de uma medida cautelar que impeça a K2L de continuar a representá-la. Na decisão desta segunda-feira, a juíza afirma que a medida só será aprovada caso sejam comprovados os resultados da auditoria que, de acordo com Anitta, comprova o desvio de dinheiro. O laudo deve ser apresentado em trinta dias e, enquanto isso, Anitta continua ligada à K2L por contrato, que determina uma multa de 7 milhões de reais em caso de rompimento.

 Notificada extrajudicialmente na última quinta-feira por Anitta, a K2L nega o desvio. A assessoria dos empresários afirma que a empresa responsável pela auditoria pedida por Anitta não solicitou nenhuma planilha ou documento de movimentação financeira à K2L e que, portanto, os resultados que ela apresentou são questionáveis. “Todas as prestações de contas foram devidamente apresentadas e aprovadas pela artista. Provas de fatos contrários aos alegados serão apresentadas em juízo”, diz trecho do comunicado da produtora enviado à imprensa.

 O rompimento entre Anitta e K2L se tornou público na sexta-feira, quando a cantora divulgou um comunicado à imprensa informando que estava deixando a empresa para seguir com a própria produtora, a Rodamoinho. A relação da K2L com Anitta é antiga. O principal nome por trás da produtora, a empresária Kamilla Fialho, é considerada também uma das mentoras da cantora. Kamilla apostou em Anitta e bancou a sua transformação, que incluiu implante de silicone, rinoplastia, malhação e aulas de teatro, canto e dança. 


Divulgação/VEJA

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