O jornal britânico The Mirror, Leonardo DiCaprio quebrou o silêncio sobre o beijo gay que protagonizou em seu último filme, “J. Edgar”, a cinebiografia do chefão do FBI.
Na vida real, o já falecido diretor da instituição mantinha um relacionamento discreto e não assumido com seu protegido Clyde Tolson, vivido no filme por Armie Hammer (“A Rede Social”). Porém, no longa, os produtores abordam esse assunto de forma mais “liberal”.
“Eles almoçaram e jantaram juntos todos os dias, viajaram juntos nas férias. Se eles tiveram um relacionamento mais íntimo… Bem, nenhuma pessoa viva sabe a verdade. No filme, isso é visto como um amor não correspondido, porém, com carácter duradouro. Estas são coisas [o beijo] que fazemos como atores, faz parte da profissão”, opinou o astro.
DiCaprio contou com detalhes como foi a cena quente, que envolveu tapas e beijos.
“Clint (Eastwood, o diretor) foi muito claro, dizendo: ‘Em primeiro lugar, eu quero que vocês lutem, quero sangue, o mais real possível. Quero que vocês se peguem como se um quisesse matar o outro, e depois o beijo vai acontecer’. Esses homens eram de uma época inflexível, onde não importava o que sentiam, portanto, era algo que não queriam expressar. Havia emoção, mas um tanto reprimida, o que resultou em dois homens se batendo primeiro. Por isso o beijo com Armie [Hammer] foi violento”, explicou.
Tv Foco
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