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Aniversariante da semana - Glória Perez (25-09-2012)



Hoje é o aniversário da Glória Perez, com um baita presentão para os fãs da autora: sua próxima novela, “Salve Jorge”, está perto de chegar às telinhas. E como as outras novelas recentes da autora, podemos esperar que algum país “exótico” seja bastante explorado em suas tramas que divertem pelo absurdo. Desta vez o país escolhido foi a Turquia, então nos próximos meses seremos invadidos pela cultura deste país de cultura quase desconhecida por todos nós. Mas você se lembra quais são os outros países que Glória usou em outras novelas? Vamos relembrar.


Espanha em “Explode Coração” (1995)
Em uma novela que misturou ciganos com a internet (e isso no meio da década de 90!), Glória ensaiou o uso mais comum de países estrangeiros em suas histórias. Servilha, no caso, foi a cidade espanhola que mais serviu para deslocar os núcleos da novela.


Marrocos em “O Clone” (2001)
Por uma coincidência do destino, Glória havia decidido falar sobre os muçulmanos quando ocorreu a tragédia do 11 de Setembro. Mas a autora se encheu de coragem e usou a novela para acabar com os preconceitos gerados pelo desconhecimento da cultura. Foi nesta novela que é inaugurada o Expresso Aéreo Glória Perez, pois os personagens se deslocavam entre Marrocos e o Rio de Janeiro com uma frequência e velocidade que dava inveja às viagens Rio-São Paulo.


Estados Unidos em “América” (2005)
Tratando sobre o sonho que as pessoas têm de juntar fortuna nos Estados Unidos, Glória Perez contou a história da jovem sonhadora Sol, que sonhava em ir aos Estados Unidos enquanto segurava em grande parte de suas cenas um enfeite natalino. A potência não foi retratada como algo ideal, e as tensas cenas de travessia de fronteira deve ter frustrado o sonho do sucesso americano para milhares de sonhadores brasileiros.


Índia em “Caminho das Índias” (2009)
A cultura indiana foi aplicada com sucesso na novela “Caminho das Índias”, um sucesso que não foi visto no casal principal formado por Juliana Paes e Márcio Garcia. Mas depois que a autora tratou de trocar o protagonista, ela pôde se dedicar ao que faz melhor: cenas absurdas de humor involuntário recheadas de bordões em língua estrangeira e tanta dança quanto em um filme de Bollywood. E dá-lhe Expresso Aéreo Glória Perez com os personagens atravessando o Globo com a mesma facilidade que você atravessa a rua.

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