LAURA MATTOS
DE SÃO PAULO
DE SÃO PAULO
Eu ia ser o Adão no Carnaval da Beija-Flor, nos anos 80, e a Claudia Raia, a Eva. Fiquei louco. Aquele mulherão ao meu lado na avenida! Só tinha um problema. Soube que ela tinha algo com o Jô Soares. Pensei: " fodeu."
Alexandre Frota, 48, segue contando à Folha uma das histórias que levará ao palco em um bar em São Paulo, a partir de hoje. Pensei: "A Claudia é a mulher da minha vida. Grande, gostosa, boca linda, cara de mulher de verdade, não de princesinha."
O show, "Identidade Frota", com temporada até o final do ano, terá sempre um jornalista convidado para fazer perguntas ao ator, além de permitir intervenções do público. Mas nada mais é do que Frota falando de sua vida. E, se tem alguém com muita história, ele é o cara.
Aos 48 anos, grisalho, barriga entrando na fase ex-tanquinho (ele levanta a camiseta para mostrar o que considera uma gordura de sobra, apertando a pele do abdômen cheia de tatuagem), Frota garante que decidiu agora "tirar o pé do acelerador e pendurar as chuteiras".
Recém-casado em uma cerimônia evangélica, afirma não usar mais drogas e quer dar um tempo nas baladas. Mas isso não significa que deixou de lado as polêmicas.
No espetáculo, tem um "cardápio de temas", com esse nome mesmo, no qual promete contar "babados" sobre Boni, Daniel Filho, Jô Soares e Claudia Raia, entre outros.
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