O longa, baseado no livro “O Doce Veneno do Escorpião”, chega aos cinemas no dia 25 de fevereiro. Para protagonizá-lo, a atriz precisou mudar seus hábitos durante cerca de nove semanas. “Morei sozinha em São Paulo e precisava conhecer a falta de amor. Filmei todos os dias. Quando terminava, ficava muito sozinha, concentrada na falta de afeto, na solidão, em algo que tapasse o buraco, mas os buracos eram sempre aumentados”, conta.
No filme, a atriz aparecerá em diversas cenas sensuais, como uma em que protagoniza um show no pole dance e acaricia mulheres, e outra, em que apalpa a bunda de um policial. “Fiz personagens sensuais, mas nenhuma como a Bruna. Darlene [de “Celebridade”] era a sensual cômica, Íris [de “Laços de Família”] era a sensual Lolita. A Bruna é insegura e depois torna-se segura por causa do uso da cocaína. Ela é movida pela insegurança e usa a força da sensualidade para mostrar que é capaz”, acredita.
Com o fim da filmagem do longa, Deborah contou que aprendeu a enxergar a profissão de prostituta de outra forma e a não julgar: “Tinha um conceito errado de que as prostitutas eram as destruidoras de família, mas, na verdade, quem destrói a família não são elas, são as pessoas que as buscam”.
NT


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