Por: Thiago Rocha
Em meio a muita especulação da possível saída dos integrantes do CQC, O Fuxico ouviu alguns dos apresentadores do humorístico da Band, que supostamente teriam sido convidados por canais concorrentes para trocar de emissora.
"Ninguém me telefonou, nem para o meu agente", afirma Rafael Cortez, que adianta já ter sido chamado para renovar seu contrato com a emissora dos Saad.
"Eu quero ficar com o CQC, se o CQC quiser ficar comigo. Está na minha cabeça trabalhar no CQC em 2010", garante Rafael, que diz ainda adorar o ritmo sem rotina das gravações.
"Adoro esse ritmo frenético. Qualquer trabalho tem que ser igual a esse, que é uma alegria. É muito bom estar uma semana em Brasília, no outro dia no Rio, depois em São Paulo e, de vez em quando, gravar uns comerciais na Argentina".
"Adoro esse ritmo frenético. Qualquer trabalho tem que ser igual a esse, que é uma alegria. É muito bom estar uma semana em Brasília, no outro dia no Rio, depois em São Paulo e, de vez em quando, gravar uns comerciais na Argentina".
A exemplo do colega, Oscar Filho diz que as especulações de um pré-contrato com a Record não passam de uma tremenda 'viagem' e, assim como Rafael, já foi consultado pela Band para a renovação de seu contrato.
Segundo Oscar, como o CQC é um formato, todos os quadros dependem da Cuatro Cabezas, produtora parceira da Band na produção do programa.
"O CQC tem um formato bem fechado. Não tem muito espaço para você propor. Os caras inventam e temos que seguir o padrão", explica Oscar, que afirma ter 'liberdade total nas matérias'.
"O CQC tem um formato bem fechado. Não tem muito espaço para você propor. Os caras inventam e temos que seguir o padrão", explica Oscar, que afirma ter 'liberdade total nas matérias'.
Porém, quando o assunto é se o CQC sobreviveria com a saída dos integrantes, o ator explica:
"O CQC é muito forte. Na Argentina, os caras entram e saem. No Brasil, já criou-se uma característica e, se os integrantes saírem, pode enfraquecer, mas não acredito que programa acabe".
"O CQC é muito forte. Na Argentina, os caras entram e saem. No Brasil, já criou-se uma característica e, se os integrantes saírem, pode enfraquecer, mas não acredito que programa acabe".
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