O funk carioca já se tornou patrimônio cultural do Rio de Janeiro e chegou a todas as classes sociais. Apesar do feito, é um movimento que ainda sofre muita resistência. Para mostrar como é o dia a dia dos que frequentam as festas, A Liga, que vai ao ar nesta terça-feira (31), mostra o cotidiano das pessoas que cantam e frequentam esses bailes.
Mas o programa não se limita à questão da sensualidade e às roupas curtíssimas usadas pelas meninas. O repórter Rafinha Bastos acompanhou o funqueiro Mc K9 durante toda uma noite e debate o preconceito sobre o ritmo. “Muita gente não sabe como são os bailes e ainda remetem à época das brigas”, explica o cantor.
Para abordar o proibidão – músicas com letras pesadas e que são o maior sucesso nas festas -, Thaide vai atrás de Mc Smith que conquistou seu público cantando essas versões. “O funk ainda é marginalizado pela mídia. Mas isso vai ser esclarecido no futuro, assim como foi o hip hop nos EUA”, analisa o músico
0 comentários:
Postar um comentário