A autópsia para determinar a causa da morte da cantora Amy Winehouse, 27, deve ser realizada apenas amanhã, informa o site TMZ. A polícia declarou que não há sinal de violência, mas ainda não soube determinar a causa da morte.
Winehouse foi encontrada morta em sua residência em Londres às 16h deste sábado. Seu corpo foi descoberto pela polícia, que foi chamada para socorrer uma mulher inconsciente. Não foi informado até o momento quem chamou a polícia.
“Ao chegar, oficiais encontraram o corpo de uma mulher de 27 anos, que foi declarada morta no local”, diz o comunicado publicado pelo TMZ.
“As investigações sobre as circunstâncias da morte continuam. Neste estágio inicial, ela está sendo tratada como não esclarecida”, finaliza o comunicado.
Winehouse, que em janeiro deste ano trouxe sua turnê ao Brasil, nasceu em Londres em 14 de setembro de 1983. Ela tinha dois álbuns lançados e estava finalizando seu terceiro trabalho de estúdio.
Amy se tornou mundialmente conhecida e consagrada com o sucesso do seu segundo CD, “Back to Black”, lançado em 2006. Ele trazia canções que falavam sobre drogas, bebidas e relacionamentos conturbados, como “Rehab”, “Back to Black” e “You Know I’m No Good”.
No início deste mês, Amy bebeu até “apagar” pelo menos três vezes em uma semana, segundo o tabloide “The Sun”.
“Amy está constantemente fora de controle por causa da vodka”, contou à publicação uma pessoa próxima a ela. “Ela está fazendo muito barulho quando bebe para esquecer de tudo em sua casa no norte de Londres.”
Os problemas de Amy Winehouse com drogas e álcool começaram com sua carreira musical e atraíram cada vez mais as atenções da mídia à medida em que sua fama crescia. Em 18 de junho passado, ela teve sua turnê cancelada na Europa após uma performance desastrosa em Belgrado, na Sérvia, sem que sequer conseguiu cantar.
Folha
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