Evandro Santo decidiu dar uma pausa na procura por seu pai – a busca começou em agosto deste ano, com o quadro O Nome do Pai, no Pânico na TV. O humorista explica a O Fuxico que essa decisão envolve diretamente sua mãe, dona Helena, com quem ele se reencontrou após 21 anos longe.
Durante o quadro, Evandro foi atrás de um homem que, segundo dona Helena, seria seu pai. Porém, para surpresa de todos, o resultado do exame de DNA foi negativo. O humorista, então, decidiu parar de procurar seu pai.
“Eu sou artista, estou preparado para lidar com o público, para dar a resposta que ele precisa. Mas minha mãe, ela mora em uma cidade do interior (Uberaba, em Minas Gerais), e não é obrigada a passar por certas coisas. As pessoas começaram a chamá-la de ‘piranha’, ‘vagabunda’ e outros nomes horríveis. Tinha gente que xingou ela até no ônibus. Por isso decidi parar de expor minha história”, conta Evandro.
O humorista descarta a possibilidade de trazer a mãe para morar com ele, na tentativa afastá-la das ofensas nas ruas de Uberaba. “Ela viveu a vida inteira no interior, ela é de lá. E, querendo ou não, São Paulo é uma cidade cruel, uma cidade dura. Ela vai continuar morando lá, vindo me visitar de vez em quando. Agora a gente se fala três a quatro vezes por semana”, disse.
Sempre mantendo o bom humor, Evandro responde quando questionado sobre a gafe do ano: “Foi o meu exame de DNA. Certeza! (risos)”
Durante o quadro, Evandro foi atrás de um homem que, segundo dona Helena, seria seu pai. Porém, para surpresa de todos, o resultado do exame de DNA foi negativo. O humorista, então, decidiu parar de procurar seu pai.
“Eu sou artista, estou preparado para lidar com o público, para dar a resposta que ele precisa. Mas minha mãe, ela mora em uma cidade do interior (Uberaba, em Minas Gerais), e não é obrigada a passar por certas coisas. As pessoas começaram a chamá-la de ‘piranha’, ‘vagabunda’ e outros nomes horríveis. Tinha gente que xingou ela até no ônibus. Por isso decidi parar de expor minha história”, conta Evandro.
O humorista descarta a possibilidade de trazer a mãe para morar com ele, na tentativa afastá-la das ofensas nas ruas de Uberaba. “Ela viveu a vida inteira no interior, ela é de lá. E, querendo ou não, São Paulo é uma cidade cruel, uma cidade dura. Ela vai continuar morando lá, vindo me visitar de vez em quando. Agora a gente se fala três a quatro vezes por semana”, disse.
Sempre mantendo o bom humor, Evandro responde quando questionado sobre a gafe do ano: “Foi o meu exame de DNA. Certeza! (risos)”
Renan Botelho
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