Quinta, 2 de setembro
DOCTV América Latina - 23h
Documentário Bala Perdida resgata a história pessoal do diretor
Terceiro documentário da série DOCTV América Latina II, no ar na quinta (2), às 23h, Bala Perdida discute um crime político ocorrido nas Forças Armadas da Bolívia, em 1982. Naquela época, o país atravessava o período de transição da ditadura militar para o regime democrático.
Bala Perdida é a história pessoal de Mauricio Durán Blacut, diretor do documentário que, em janeiro de 1982, perdeu o irmão que cumpria serviço militar. Segundo os peritos militares, a morte foi provocada por uma bala perdida.
Desde então, por auto-proteção e necessidade, a família de Maurício tomou a decisão de esquecer o fato. Entretanto, mesmo tendo apenas um ano e oito meses na época da morte e não armazenar nenhuma imagem do irmão, Maurício optou em registrar o ocorrido e mexer na memória.
Ano: 2010 Gênero: Documentário. Duração: 52 min País: Bolívia. Direção: Mauricio Durán Blacut.
O DOCTV América Latina é uma iniciativa da Empresa Brasil de Comunicação/TV Brasil, da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, e da Fundação Padre Anchieta/TV Cultura. Os documentários estão sendo exibidos semanalmente nas 18 emissoras de televisão pública participantes da Rede DOCTV Ibero- América.
Horário: Quintas, às 23h; reapresentação aos domingos, 1h45
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Sexta, dia 3 de setembro
Programa de Cinema – 22h
Amazônia - Heranças de uma Utopia
Documentário de 90 minutos aborda as diversas tentativas de colonização da Amazônia brasileira durante o século XX. Adotando um recorte histórico de longa duração - 100 anos - o filme expõe fatos, iniciativas e ações que resultaram em impactos ou mudanças ecológicas, demográficas, políticas e econômicas.
DOCTV América Latina - 23h
Documentário Bala Perdida resgata a história pessoal do diretor
Terceiro documentário da série DOCTV América Latina II, no ar na quinta (2), às 23h, Bala Perdida discute um crime político ocorrido nas Forças Armadas da Bolívia, em 1982. Naquela época, o país atravessava o período de transição da ditadura militar para o regime democrático.
Bala Perdida é a história pessoal de Mauricio Durán Blacut, diretor do documentário que, em janeiro de 1982, perdeu o irmão que cumpria serviço militar. Segundo os peritos militares, a morte foi provocada por uma bala perdida.
Desde então, por auto-proteção e necessidade, a família de Maurício tomou a decisão de esquecer o fato. Entretanto, mesmo tendo apenas um ano e oito meses na época da morte e não armazenar nenhuma imagem do irmão, Maurício optou em registrar o ocorrido e mexer na memória.
Ano: 2010 Gênero: Documentário. Duração: 52 min País: Bolívia. Direção: Mauricio Durán Blacut.
O DOCTV América Latina é uma iniciativa da Empresa Brasil de Comunicação/TV Brasil, da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, e da Fundação Padre Anchieta/TV Cultura. Os documentários estão sendo exibidos semanalmente nas 18 emissoras de televisão pública participantes da Rede DOCTV Ibero- América.
Horário: Quintas, às 23h; reapresentação aos domingos, 1h45
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Sexta, dia 3 de setembro
Programa de Cinema – 22h
Amazônia - Heranças de uma Utopia
Documentário de 90 minutos aborda as diversas tentativas de colonização da Amazônia brasileira durante o século XX. Adotando um recorte histórico de longa duração - 100 anos - o filme expõe fatos, iniciativas e ações que resultaram em impactos ou mudanças ecológicas, demográficas, políticas e econômicas.
Talvez, pela primeira vez, um documentário mostre uma visão objetiva das intervenções humanas na Amazônia brasileira, seus erros e acertos, sem sucumbir aos clichês vigentes de visões apocalípticas ou paradisíacas. Amazônia - Heranças de uma Utopia desvenda problemas e potencialidades que ainda constituem o maior desafio do Brasil neste início de século.
O jornal francês Le Monde publicou uma série de seis páginas sobre o documentário por ocasião de sua exibição no canal France 5. A obra também foi exibida no canal franco-alemão Arte.
Ano: 2005. Gênero: Documentário. Direção: Alexandre Valenti.
Livre
Horário: Sextas, às 22h
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Média Nacional - 23h45
O Xadrez das Cores
O filme O Xadrez das Cores, de Marco Schiavon, traz uma história densa, que se desenvolve como um jogo de xadrez. A temática, séria e profunda, fala da descriminação racial, onde o diretor se valeu da imagem para comunicar ao espectador sua mensagem.
Cida, uma mulher negra de quarenta anos, vai trabalhar para Maria, uma senhora de 80 anos, viúva e sem filhos, que é extremamente racista. A relação entre as duas mulheres começa tumultuada, com Maria perseguindo Cida por ela ser negra. Cida atura a tudo em silêncio, por precisar do dinheiro, até que decide se vingar através de um jogo de xadrez.
Em 2005, O Xadrez das Cores recebeu diversos prêmios: Melhor Filme Júri Popular, no Festival de Cinema de Goiás; Melhor Curta Júri Popular, no Festival de Cinema Brasileiro de Miami; Melhor Curta Metragem Nacional Júri Popular e Prêmio Especial, no Festival de Cinema e Vídeo de Curitiba; Melhor Curta Metragem Nacional Júri Popular no Festival de Goiania; Melhor Atriz na Jornada de Cinema da Bahia e Melhor Curta Metragem Nacional Júri Popular, na Mostra Cine Rota 22.
Gênero: Ficção. Ano de Produção: 2004. Direção: Marco Schiavon. Elenco: Anselmo Vasconcellos, Mirian Pyres, Zezeh Barbosa.
Horário: Sexta-feira, às 23h45.
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Sábado, dia 4 de setembro
Revista do Cinema Brasileiro – 23h30
Uma viagem por um dos festivais mais charmosos do Brasil: o Festival de Gramado!
O Festival de Gramado, como ficou conhecido, reuniu em torno de 120 mil pessoas durante nove dias de evento. Foram oito longas brasileiros, sete estrangeiros e dezesseis curtas nacionais, entre outras mostras. O grande vencedor do festival foi “Bróder”, de Jonathan Hangesen, ator e agora diretor. O filme mostra a trajetória de sucesso que ele iniciou com o filme ‘Cidade de Deus’.
E, no estúdio, Júlia Lemmertz recebe o ator Marcos Breda que conta detalhes das produções realizadas no sul do país. Tudo isso, além de entrevistas com os diretores e atores dos longas-metragens brasileiros dessa renomada mostra competitiva.
Apresentação Júlia Lemmertz.
Produção Associação Revista do Cinema Brasileiro.
Apoio Cultural Petrobras
Livre
Horário: às 23h30
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Programa de Cinema – 0h
Sambando nas Brasas, Morô?
Do diretor Elizeu Ewald, o longa retrata a vida de um músico que sonha entrar no mercado musical que agitava o Rio de Janeiro no início dos anos 50. O filme intercala a história com depoimentos de personalidades do mundo político, artístico e intelectual da época.
Pedro é um músico que sonha entrar no mercado do Rio de Janeiro. Com a ajuda de seu irmão Carlos, ele deixa Belo Horizonte para morar em um apartamento no subúrbio carioca. Já no Rio, numa de suas apresentações, Pedro conhece Arlete, integrante de um conjunto vocal, e logo se apaixonam. Nesta mesma época, o atentado a Carlos Lacerda tumultua o ambiente político do país, fazendo com que as Forças Armadas queiram a renúncia do presidente Getúlio Vargas.
Sambando nas Brasas, Morô? traz depoimentos de Armando Nogueira, Nélson Pereira dos Santos, Paulo Moura, Cony, Aderbal Freire Filho, José Louzeiro, Hermínio Bello de Carvalho, Joaquim Ferreira dos Santos, Durval Ferreira, Osmar Frazão, entre outros.
Ano: 2007. Gênero: Drama. Direção: Elizeu Ewald. Roteiro: Arthur Rodrigues. Elenco: Marcello Novaes, Tracy Segal, Clemente Viscaino, Isabel Guerón, Mara Manzan, Cosme dos Santos, Chico Expedito, Alexandre Zachia, Juliana Guimarães, Luiz Washington, Armê Rodrigues.
Horário: Sábados, à 0h.
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DOMINGO, 5 DE SETEMBRO
Cine Ibermedia – 23h
Bolívia
O filme Bolívia é a atração do Cine Ibermedia deste domingo (5), às 23h, na TV Brasil. Dirigido pelo cineasta uruguaio radicado na Argentina, Israel Adrián Caetano, o filme se passa na Argentina dos tempos de crise econômica e conta a história de Freddy, um imigrante boliviano, que deixa a esposa e três filhas na Bolívia e viaja para aquele país, na esperança de conseguir melhorar de vida.
Num pequeno restaurante de Buenos Aires, Freddy arruma emprego para trabalhar como cozinheiro. Ali, se envolve com outra imigrante, a paraguaia Rosa. A partir de pequenas situações do dia a dia, o filme mostra os diversos problemas do cotidiano urbano, como a xenofobia e a luta pela sobrevivência.
No ano do seu lançamento, o filme de Adrián Caetano recebeu o Prêmio da Crítica Jovem, no Festival de Cannes; o FIPRESCI para o diretor, pelo tratamento em uma das mais importantes questões sociais que enfrentam as sociedades urbanas, no London Film Festival; o Award espanhol Donostia-San Sebastián International Film Festival, entre outros.
Ano 2001. Gênero: Drama. Origem: Argentina. Idioma: espanhol. Direção e roteiro: Israel Adrián Caetano. Elenco: Freddy Flores, Rosa Sánchez, Oscar Bertea, Enrique Liporace, Marcelo Videla, Héctor Anglada, Alberto Mercado.
Não recomendado para menores de 18 anos
Horário: Domingos, às 23h.
O jornal francês Le Monde publicou uma série de seis páginas sobre o documentário por ocasião de sua exibição no canal France 5. A obra também foi exibida no canal franco-alemão Arte.
Ano: 2005. Gênero: Documentário. Direção: Alexandre Valenti.
Livre
Horário: Sextas, às 22h
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Média Nacional - 23h45
O Xadrez das Cores
O filme O Xadrez das Cores, de Marco Schiavon, traz uma história densa, que se desenvolve como um jogo de xadrez. A temática, séria e profunda, fala da descriminação racial, onde o diretor se valeu da imagem para comunicar ao espectador sua mensagem.
Cida, uma mulher negra de quarenta anos, vai trabalhar para Maria, uma senhora de 80 anos, viúva e sem filhos, que é extremamente racista. A relação entre as duas mulheres começa tumultuada, com Maria perseguindo Cida por ela ser negra. Cida atura a tudo em silêncio, por precisar do dinheiro, até que decide se vingar através de um jogo de xadrez.
Em 2005, O Xadrez das Cores recebeu diversos prêmios: Melhor Filme Júri Popular, no Festival de Cinema de Goiás; Melhor Curta Júri Popular, no Festival de Cinema Brasileiro de Miami; Melhor Curta Metragem Nacional Júri Popular e Prêmio Especial, no Festival de Cinema e Vídeo de Curitiba; Melhor Curta Metragem Nacional Júri Popular no Festival de Goiania; Melhor Atriz na Jornada de Cinema da Bahia e Melhor Curta Metragem Nacional Júri Popular, na Mostra Cine Rota 22.
Gênero: Ficção. Ano de Produção: 2004. Direção: Marco Schiavon. Elenco: Anselmo Vasconcellos, Mirian Pyres, Zezeh Barbosa.
Horário: Sexta-feira, às 23h45.
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Sábado, dia 4 de setembro
Revista do Cinema Brasileiro – 23h30
Uma viagem por um dos festivais mais charmosos do Brasil: o Festival de Gramado!
O Festival de Gramado, como ficou conhecido, reuniu em torno de 120 mil pessoas durante nove dias de evento. Foram oito longas brasileiros, sete estrangeiros e dezesseis curtas nacionais, entre outras mostras. O grande vencedor do festival foi “Bróder”, de Jonathan Hangesen, ator e agora diretor. O filme mostra a trajetória de sucesso que ele iniciou com o filme ‘Cidade de Deus’.
E, no estúdio, Júlia Lemmertz recebe o ator Marcos Breda que conta detalhes das produções realizadas no sul do país. Tudo isso, além de entrevistas com os diretores e atores dos longas-metragens brasileiros dessa renomada mostra competitiva.
Apresentação Júlia Lemmertz.
Produção Associação Revista do Cinema Brasileiro.
Apoio Cultural Petrobras
Livre
Horário: às 23h30
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Programa de Cinema – 0h
Sambando nas Brasas, Morô?
Do diretor Elizeu Ewald, o longa retrata a vida de um músico que sonha entrar no mercado musical que agitava o Rio de Janeiro no início dos anos 50. O filme intercala a história com depoimentos de personalidades do mundo político, artístico e intelectual da época.
Pedro é um músico que sonha entrar no mercado do Rio de Janeiro. Com a ajuda de seu irmão Carlos, ele deixa Belo Horizonte para morar em um apartamento no subúrbio carioca. Já no Rio, numa de suas apresentações, Pedro conhece Arlete, integrante de um conjunto vocal, e logo se apaixonam. Nesta mesma época, o atentado a Carlos Lacerda tumultua o ambiente político do país, fazendo com que as Forças Armadas queiram a renúncia do presidente Getúlio Vargas.
Sambando nas Brasas, Morô? traz depoimentos de Armando Nogueira, Nélson Pereira dos Santos, Paulo Moura, Cony, Aderbal Freire Filho, José Louzeiro, Hermínio Bello de Carvalho, Joaquim Ferreira dos Santos, Durval Ferreira, Osmar Frazão, entre outros.
Ano: 2007. Gênero: Drama. Direção: Elizeu Ewald. Roteiro: Arthur Rodrigues. Elenco: Marcello Novaes, Tracy Segal, Clemente Viscaino, Isabel Guerón, Mara Manzan, Cosme dos Santos, Chico Expedito, Alexandre Zachia, Juliana Guimarães, Luiz Washington, Armê Rodrigues.
Horário: Sábados, à 0h.
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DOMINGO, 5 DE SETEMBRO
Cine Ibermedia – 23h
Bolívia
O filme Bolívia é a atração do Cine Ibermedia deste domingo (5), às 23h, na TV Brasil. Dirigido pelo cineasta uruguaio radicado na Argentina, Israel Adrián Caetano, o filme se passa na Argentina dos tempos de crise econômica e conta a história de Freddy, um imigrante boliviano, que deixa a esposa e três filhas na Bolívia e viaja para aquele país, na esperança de conseguir melhorar de vida.
Num pequeno restaurante de Buenos Aires, Freddy arruma emprego para trabalhar como cozinheiro. Ali, se envolve com outra imigrante, a paraguaia Rosa. A partir de pequenas situações do dia a dia, o filme mostra os diversos problemas do cotidiano urbano, como a xenofobia e a luta pela sobrevivência.
No ano do seu lançamento, o filme de Adrián Caetano recebeu o Prêmio da Crítica Jovem, no Festival de Cannes; o FIPRESCI para o diretor, pelo tratamento em uma das mais importantes questões sociais que enfrentam as sociedades urbanas, no London Film Festival; o Award espanhol Donostia-San Sebastián International Film Festival, entre outros.
Ano 2001. Gênero: Drama. Origem: Argentina. Idioma: espanhol. Direção e roteiro: Israel Adrián Caetano. Elenco: Freddy Flores, Rosa Sánchez, Oscar Bertea, Enrique Liporace, Marcelo Videla, Héctor Anglada, Alberto Mercado.
Não recomendado para menores de 18 anos
Horário: Domingos, às 23h.
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