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“Antônio Nunes” é encontrado; “Pânico” o proíbe de dar entrevistas




O homem que deu origem a um dos principais bordões do “Pânico na TV”, Antônio Nunes, já não está mais desaparecido. O jornal “Folha de S. Paulo” descobriu o paradeiro do homem, que é norueguês e na verdade se chama Ove Nordeide. Ele trabalha em uma plataforma de petróleo no mar da Noruega e costuma vir ao Brasil duas vezes por ano, mais especificamente a Fortaleza, no Ceará.

A reportagem da “Folha” ligou para o trabalho de Nordeide e conseguiu contato, mas ele afirmou que não poderia conceder entrevista a ninguém sem consultar a produção do “Pânico” antes. Tudo porque em fevereiro, Nordeide veio a São Paulo e fechou um acordo de “políticas de privacidade” com a atração da Rede TV!.

De acordo com a “Folha”, o “Pânico” já gravou o encontro de sua equipe com ele. O diretor do programa, Alan Rapp, contou ao jornal que as imagens foram gravadas com os repórteres Vesgo e Polvilho. “Alguém pode pensar: ‘ah, eles já acharam o cara e continuam exibindo os vídeos como se estivessem procurando’. Mas a gente não está enganando. É uma novelinha, como quando a Odete Roitman [da antiga novela 'Vale Tudo'] morreu. O público sabe, mas só vai vê-la morrer no último capítulo.”

A “Folha” ainda explica que o nome “Antônio Nunes” surgiu porque Nordeide conhece um cinegrafista que trabalha no programa “Forrógodó”, cujo apresentador se chama Tony Nunes. Quando encontrou a equipe do “Pânico na TV” pela primeira vez, achou que se tratava da atração do amigo e gritou o nome do apresentador, que acabou virando “Antônio Nunes”.

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