O foco era o cinema, mas foram os atores da TV que se destacaram na 9ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, realizado na noite desta terça-feira (8/6), no Teatro João Caetano, no centro do Rio de Janeiro. O ponto alto da premiação, aberta por Dira Paes e apresentada por Murilo Rosa e Ingrid Guimarães, foi a vitória de Lilia Cabral na categoria Melhor Atriz por sua atuação como Mercedes no longa “Divã”, de José Alvarenga Jr.
Emocionada, a atriz, que acabou de se despedir da Tereza de “Viver a Vida”, disse que dedicava o troféu às suas concorrentes de categoria, as atrizes Andréa Beltrão, Glória Pires e Débora Bloch, e ao marido, o economista Ivan Figueiredo, que teve muita paciência nas noites em que ela acordava ansiosa na madrugada. “Acordei para fazer pipi e ele acabou acordando junto comigo. Agora posso dizer que faço cinema”, declarou ela, com a voz embargada.
Outro ponto emocionante da noite foi quando a atriz Glória Menezes prestou uma homenagem ao cineasta Anselmo Duarte, falecido em novembro de 2009. A veterana, que participou do filme “O Pagador de Promessas”, foi aplaudida em pé pelo público presente no Teatro João Caetano. “Anselmo foi apenas uma doce figura que gostava de contar histórias na vida real e soube contar no cinema. Ele está nos vendo. Olha aqui, Anselmo, quanta gente gosta de você!”, discursou Glória, que logo em seguida se explicou. “Esse texto é do Inácio de Loyola Brandão. Pedi a ele que me ajudasse a reviver o Anselmo”, completou a veterana, emocionada.
Outro ator da TV que brilhou na premiação foi Tony Ramos, o italiano Totó de “Passione”. Indicado na categoria de Melhor Ator nos filmes “Se Eu Fosse Você 2” e “Tempos de Paz”, ambos de Daniel Filho, ele levou o troféu por sua atuação como Claudio em “Se Eu Fosse Você 2”. Visivelmente feliz, Tony dedicou o prêmio a Daniel Filho e à família, especialmente à sua esposa, Lidiane. “Daqui a 20 dias faço 46 anos de profissão. Que belo presente! Realmente é uma bela cereja no meu bolo de 46 anos”, disparou. O veterano aproveitou ainda para se declarar à mulher. “Você sabe dos nossos silêncios e o quanto eu te amo!”, disse.
A noite também contou com o brilho de outros atores da TV. Entre eles a atriz Deborah Secco, que anunciou os atores indicados às categorias Melhor Ator e Melhor Atriz Coadjuvantes, e Luana Piovani, que anunciou o prêmio de Melhor Ator. Já José Wilker ficou com a missão de anunciar as indicadas à categoria Melhor Atriz.
Os premiados
Melhor Longa-Metragem de Ficção – “É Proibido Fumar”, de Anna Muylaert.
Emocionada, a atriz, que acabou de se despedir da Tereza de “Viver a Vida”, disse que dedicava o troféu às suas concorrentes de categoria, as atrizes Andréa Beltrão, Glória Pires e Débora Bloch, e ao marido, o economista Ivan Figueiredo, que teve muita paciência nas noites em que ela acordava ansiosa na madrugada. “Acordei para fazer pipi e ele acabou acordando junto comigo. Agora posso dizer que faço cinema”, declarou ela, com a voz embargada.
Outro ponto emocionante da noite foi quando a atriz Glória Menezes prestou uma homenagem ao cineasta Anselmo Duarte, falecido em novembro de 2009. A veterana, que participou do filme “O Pagador de Promessas”, foi aplaudida em pé pelo público presente no Teatro João Caetano. “Anselmo foi apenas uma doce figura que gostava de contar histórias na vida real e soube contar no cinema. Ele está nos vendo. Olha aqui, Anselmo, quanta gente gosta de você!”, discursou Glória, que logo em seguida se explicou. “Esse texto é do Inácio de Loyola Brandão. Pedi a ele que me ajudasse a reviver o Anselmo”, completou a veterana, emocionada.
Outro ator da TV que brilhou na premiação foi Tony Ramos, o italiano Totó de “Passione”. Indicado na categoria de Melhor Ator nos filmes “Se Eu Fosse Você 2” e “Tempos de Paz”, ambos de Daniel Filho, ele levou o troféu por sua atuação como Claudio em “Se Eu Fosse Você 2”. Visivelmente feliz, Tony dedicou o prêmio a Daniel Filho e à família, especialmente à sua esposa, Lidiane. “Daqui a 20 dias faço 46 anos de profissão. Que belo presente! Realmente é uma bela cereja no meu bolo de 46 anos”, disparou. O veterano aproveitou ainda para se declarar à mulher. “Você sabe dos nossos silêncios e o quanto eu te amo!”, disse.
A noite também contou com o brilho de outros atores da TV. Entre eles a atriz Deborah Secco, que anunciou os atores indicados às categorias Melhor Ator e Melhor Atriz Coadjuvantes, e Luana Piovani, que anunciou o prêmio de Melhor Ator. Já José Wilker ficou com a missão de anunciar as indicadas à categoria Melhor Atriz.
Os premiados
Melhor Longa-Metragem de Ficção – “É Proibido Fumar”, de Anna Muylaert.
Melhor Longa-Metragem Documentário – “Simonal – Ninguém Sabe o Duro Que Dei”, de Calvito Leal, Claudio Manoel e Micael Langer.
Melhor Longa-Metragem Infantil – “O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes”, de Walbercy Ribas e Rafael Ribas.
Melhor Longa-Metragem Animação – “O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes”, de Walbercy Ribas e Rafael Ribas.
Melhor Direção – Anna Muylaert, por “É Proibido Fumar”.
Melhor Atriz – Lilia Cabral como Mercedes, por “Divã”.
Melhor Ator – Tony Ramos como Claudio, por “Se Eu Fosse Você 2”.
Melhor Atriz Coadjuvante – Denise Weinberg como Ruiva, por “Salve Geral”.
Melhor Ator Coadjuvante – Chico Diaz como camelô, por “O Contador de Histórias”.
Melhor Direção de Fotografia – Ricardo Della Rosa, por “À Deriva”.
Melhor Direção de Arte – Claudio Amaral Peixoto, por “Besouro”.
Melhor Figurino – Marília Carneiro, por “Tempos de Paz”.
Melhor Maquiagem – Martín Macias Trujillo, por “A Mulher Invisível”.
Melhor Efeito Visual – Marcelo Siqueira e ABC, por “Besouro”
Melhor Roteiro Original – Anna Muylaert, por “É Proibido Fumar”.
Melhor Roteiro Adaptado – Bosco Brasil, por “Tempos de Paz”. Adaptado da obra “Novas Diretrizes em Tempos de Paz”, de Bosco Brasil.
Melhor Montagem de Ficção – Paulo Sacramento, por “É Proibido Fumar”.
Melhor Montagem de Documentário – Karen Akerman e Pedro Duran por “Simonal – Ninguém Sabe o Duro Que Dei”.
Melhor Som – Denílson Campos e Paulo Ricardo Nunes, por “Simonal – Ninguém Sabe o Duro Que Dei”.
Melhor Trilha Sonora – Márcio Nigro, por “É Proibido Fumar”.
Melhor Trilha Sonora Original – Berna Cepas, por “Simonal – Ninguém Sabe o Duro Que Dei”.
Melhor Curta-Metragem Ficção – “Superbarroco”, dirigido por Renata Pinheiro.
Melhor Curta-Metragem Documentário – “De Volta ao Quarto 666”, dirigido por Gustavo Spolidoro.
Melhor Curta-Metragem Animação – “O Menino que Plantava Invernos”, dirigido por Victor-Hugo Borges.
Melhor Curta-Metragem Estrangeiro – “Bastardos Inglórios”, dirigido por Quentin Tarantino.
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