...Na novela "A Feia Mais Bela", da Televisa, você viveu o personagem Fernando Mendiola, que conquistou a todos os telespectadores. Como foi viver esse personagem? Foi um dos que mais marcou a sua carreira?
JC: Um personagem maravilhoso que mudou a minha vida profissional como ator. As pessoas ficaram apaixonadas por esse personagem, e em alguns casos acreditavam tanto na história de amor entre Lety e Fernando que eu recebia e-mails de pessoas com ódio por eu não ser namorado da Angelica Vale na vida real. Imagina! Eu namorado da minha irmãzinha Angelica.
O SBT exibiu em 2006 a novela "A Feia Mais Bela", que também foi um grande sucesso no Brasil. Para você o país é um grande mercado para as novelas mexicanas? Qual é a sua relação com as fãs brasileiras?
JC: Brasil (minha segunda terra) é um grande mercado não só para as novelas mexicanas, é um bom mercado para tudo. Claro, ficaria muito feliz em poder ir ao Brasil a trabalho e cantar para toda essa gente. Seria um sonho transformado em realidade. Meus fãs-clube no Brasil são incríveis. Já fiz várias reuniões com as presidentas dos clubes (na Argentina e no Rio de Janeiro) e foram encontros maravilhosos.
A Rede Record no Brasil está fazendo o remake de "A Feia Mais Bela", que se chama "Bela, A Feia" e é considerado um sucesso. Você chegou a ver algumas cenas da versão brasileira?
JC: Não vi nada da versão brasileira da novela, porém as versões estrangeiras sempre fazem mais sucesso que a original, por isso estou certo que foi um sucesso.
... Atualmente está sendo exibido no Brasil a novela "As Tontas Não Vão ao Céu". Como foi para você viver o protagonista da trama?
JC: Muito divertido! Eu começo a rir quando se referem a “A Feia Mais Bela”, “As Tontas Não Vão ao Céu” e “Os Perez” como “novelas”, porque eu as considero como diferente dessas, pois são produções de situação de comédia, as "sitcoms. Eu sempre que trabalho em um sitcom eu fico muito bem. Obvio que não são férias, é um trabalho e as pessoas falam que é mais difícil fazer rir do que fazer chorar, mas definitivamente não são como as “grandes tragédias mexicanas”, são histórias melodramáticas mais rápidas.
No México várias pessoas reclamaram que o meio da novela ficou arrastada, e por isso os índices de audiência caíram na Televisa. O que você achou do folhetim?
JC: É verdade. Infelizmente o México perdeu a sua capacidade de criatividade em suas histórias e isso me deixa triste, sendo que no México foi onde inventaram esse tipo de gênero. Hoje em dia as histórias novas e frescas estão na Argentina, Colômbia e Brasil, e “As Tontas Não Vão ao Céu” foi escrita por um argentino que tem vários sucessos em seu currículo.
Os primeiros capítulos de "As Tontas Não Vão ao Céu" estão marcando entre 4 e 6 pontos no SBT, ficando em 2º e 3º lugar no Ibope. Acredita que a novela possa crescer no desenrolar da história? Acha que o folhetim fará sucesso por aqui?
JC: Tomara! A novela tem tudo para crescer, porém há que se reconhecer que a Globo é líder no mercado e esse posicionamento é difícil de tirar.
JC: Um personagem maravilhoso que mudou a minha vida profissional como ator. As pessoas ficaram apaixonadas por esse personagem, e em alguns casos acreditavam tanto na história de amor entre Lety e Fernando que eu recebia e-mails de pessoas com ódio por eu não ser namorado da Angelica Vale na vida real. Imagina! Eu namorado da minha irmãzinha Angelica.
O SBT exibiu em 2006 a novela "A Feia Mais Bela", que também foi um grande sucesso no Brasil. Para você o país é um grande mercado para as novelas mexicanas? Qual é a sua relação com as fãs brasileiras?
JC: Brasil (minha segunda terra) é um grande mercado não só para as novelas mexicanas, é um bom mercado para tudo. Claro, ficaria muito feliz em poder ir ao Brasil a trabalho e cantar para toda essa gente. Seria um sonho transformado em realidade. Meus fãs-clube no Brasil são incríveis. Já fiz várias reuniões com as presidentas dos clubes (na Argentina e no Rio de Janeiro) e foram encontros maravilhosos.
A Rede Record no Brasil está fazendo o remake de "A Feia Mais Bela", que se chama "Bela, A Feia" e é considerado um sucesso. Você chegou a ver algumas cenas da versão brasileira?
JC: Não vi nada da versão brasileira da novela, porém as versões estrangeiras sempre fazem mais sucesso que a original, por isso estou certo que foi um sucesso.
... Atualmente está sendo exibido no Brasil a novela "As Tontas Não Vão ao Céu". Como foi para você viver o protagonista da trama?
JC: Muito divertido! Eu começo a rir quando se referem a “A Feia Mais Bela”, “As Tontas Não Vão ao Céu” e “Os Perez” como “novelas”, porque eu as considero como diferente dessas, pois são produções de situação de comédia, as "sitcoms. Eu sempre que trabalho em um sitcom eu fico muito bem. Obvio que não são férias, é um trabalho e as pessoas falam que é mais difícil fazer rir do que fazer chorar, mas definitivamente não são como as “grandes tragédias mexicanas”, são histórias melodramáticas mais rápidas.
No México várias pessoas reclamaram que o meio da novela ficou arrastada, e por isso os índices de audiência caíram na Televisa. O que você achou do folhetim?
JC: É verdade. Infelizmente o México perdeu a sua capacidade de criatividade em suas histórias e isso me deixa triste, sendo que no México foi onde inventaram esse tipo de gênero. Hoje em dia as histórias novas e frescas estão na Argentina, Colômbia e Brasil, e “As Tontas Não Vão ao Céu” foi escrita por um argentino que tem vários sucessos em seu currículo.
Os primeiros capítulos de "As Tontas Não Vão ao Céu" estão marcando entre 4 e 6 pontos no SBT, ficando em 2º e 3º lugar no Ibope. Acredita que a novela possa crescer no desenrolar da história? Acha que o folhetim fará sucesso por aqui?
JC: Tomara! A novela tem tudo para crescer, porém há que se reconhecer que a Globo é líder no mercado e esse posicionamento é difícil de tirar.
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