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Fiuk, sobre as fãs: “Não dá mais para sair na rua tamanho o assédio”


Morando há oito meses no Rio, Fiuk, 19 anos, já está totalmente adaptado à cidade. E não pensa em ir embora depois que acabar sua participação em “Malhação”, em julho. Natural de São Paulo, o ator e vocalista da banda Hori contou ao blog da jornalista Patrícia Kogut que sentia “falta de espaço” lá. Fã da vida no campo e de trilhas, Fiuk define o Rio como “um interior com praia”. Só tem uma queixa: não consegue mais sair na rua tamanho o assédio do público, principalmente de meninas entre 13 e 20 anos.

- Não dá mais nem para ir ao shopping – diz o intérprete de Bernardo, em “Malhação ID”. – Mas eu levo isso numa boa. Sou muito caseiro, vou no máximo a um barzinho com amigos. Minha preocupação maior é com minha música e com o trabalho como ator.

Quem também fica assustada com o assédio feminino é a produtora de moda Natalia Frascino, de 27 anos, namorada de Fiuk há dois anos e meio. Como ela mora em São Paulo, o jeito é manter a relação na ponte aérea.

- Isso (o assédio) pegou um pouco no início, ela ficou meio preocupada - contou Fiuk, rindo. – Mas agora já está acostumada.

Fiuk tem contrato com a Globo até novembro. E avisa: quer continuar fazendo novelas.

- Não quero abandonar essa vida (de ator), mas nos primeiros meses quero priorizar o palco.

O cinema também está nos planos do galã, que estreou na telona no filme “As melhores coisas do mundo”, de Laís Bodansky.

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